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Consultório Psicologia Familiar

Bem-vindo(a) ao Consultório Psicologia Familiar. Aqui poderá expor as suas questões e obter informações úteis sobre Vida Familiar.

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24 de Maio, 2012

Para um Melhor Relacionamento Amoroso

Clínica Psicologia Emmente

Psicoterapia Felicidade Casal

 

 

Os relacionamentos são um investimento. Quanto mais investe, mais recebe de volta. A boa notícia é que, mesmo que a sua relação esteja bem encaminhada, pode dar passos na direcção de reparar a confiança e reconstruir uma ligação mais amorosa.

Os relacionamentos saudáveis requerem compromisso e uma vontade de se adaptar às mudanças na vida em equipa. As recompensas são muito maiores que os esforços - aliás fazem com que a vida valha a pena ser vivida.

 

Uma relação forte e saudável é um dos melhores apoios na sua vida. Os bons relacionamentos melhoram a sua vida em todos os aspectos, melhorando a sua saúde, a sua mente e as relações com os outros também. No entanto, pode ser um dos maiores sufocos se a relação não estiver a funcionar. As relações são um investimento. Quanto mais investe, mais recebe de volta. O amor e as relações requerem trabalho, compromisso, e uma vontade de se adaptar às mudanças da vida em equipa. Aprenda formas de manter uma relação forte, ou aplique-se em reparar a confiança e o amor para uma relação bem edificada.

 

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16 de Maio, 2012

Disciplinar com Amor

Clínica Psicologia Emmente

Clínica Psicologia Lisboa Disciplinar Amor

 

 

Tal como um aspirante a condutor, antes de se fazer à estrada, precisa de conhecer, compreender e ter em mente, o “código da estrada”, de modo a que não ponha a sua vida e a dos restantes em risco, circulando em segurança, uma criança cresce em equilíbrio quando no seu caminho existe um código explícito e claro de regras para o seu comportamento, bem como o conhecimento das consequências inequívocas para os seus actos.

 

As crianças e os adolescentes aprendem o autocontrolo, a responsabilização e a autonomia com os adultos que as educam. Para tal, os pais, com todo o seu amor, sabedoria e experiência devem estabelecer - se possível com negociação -, de forma clara e empática, limites razoáveis, o que ajuda os seus filhos a se nortearem, a construírem uma perceção mais realista e objetiva do mundo e da sua autoimagem, tornando-os mais seguros, capazes e cooperativos.

 

Por conseguinte, a família deve ser um meio previsível, com uma estrutura clara e constância, para que as nossas crianças e jovens saibam o que se espera deles e o que acontecerá se cumprirem ou faltarem ao pré-estabelecido.

Como disciplinar com amor?

  • Estipule as regras de forma clara - aquilo que se espera que a criança faça e porquê, formulando-as preferencialmente pela positiva.
  • Sempre que possível tente incluir ativamente a criança na construção das regras e respetivos castigos quando não cumpridas - estimulamos a confiança, responsabilidade, poder de decisão e comprometimento da criança.
  • Escolha bem as consequências negativas a utilizar face ao incumprimento - relacionadas com o problema, respeitadoras da criança, razoáveis (proporcionais à dimensão do erro) e consistentes no tempo.
  • Evite um clima negativo dentro da família - o erro também é fonte de aprendizagem, crianças mais pequenas tendem mais ao erro, é preciso tolerar e respeitar, para que não se implante o medo, a ansiedade, ressentimentos, auto-estima baixa e outras emoções negativas.

Disciplinar com amor é no fundo ensinar quais os limites seguros para o comportamento, sem desrespeitar e violentar, deixando uma margem para o erro, e para a contestação saudável… porque uma personalidade sã constrói-se assim.

 

 

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06 de Maio, 2012

Um Feliz Dia da Mãe. A Todas as Mães.

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Clínica Psicologia Lisboa Dia da Mãe

 

 

Uma mãe é mãe todos os dias, o seu amor e cuidados para com a família são um contínuo, independente do calendário civil, não há feriados, fins-de-semana, ou férias que deem tolerância de ponto a uma mãe.

 

Todos nós esperamos ser estimados e amados, apesar do amor incondicional que uma mãe tem pelos seus filhos, não deixa de ser uma pessoa que
também carece de afecto e precisa de ser reconhecida, escutada e respeitada de modo a que se sinta especial.

 

A primeira relação de amor acontece entre mãe e filho - neste caso amar é cuidar, satisfazer todas as necessidades, garantir segurança, estímulos, no fundo a sobrevivência e a base para que aquele ser frágil e dependente possa vir a florescer.

 

Quem nunca reparou no olhar embevecido e fixo com que uma criança contempla a sua mãe, quando esta lhe sorri, fala ou alimenta? Ali naquela troca espelha-se o primeiro amor. Relação que ficará tatuada em cada um de nós, e nos dará força, saber e coragem para um dia também amarmos e cuidarmos de outro alguém.

 

Com certeza já observou uma menina a embonecar-se com os acessórios e maquilhagem da mãe, ou mesmo a cuidar de uma boneca com modos de
mamã, e um rapaz a dizer muito ofendido “Tu não chamas nomes à minha mãe!”. A mãe é a modelo de feminilidade para as meninas e a primeira namorada dos meninos.

 

Independentemente da idade, do credo, ou da religião, uma mãe dá tudo o que tem gratuitamente, esperando apenas que o seu filho consiga ser feliz.

Por todas estas razões e muitas outras, justifica-se a existência do Dia da Mãe, o que não quer dizer que as mães mereçam apenas um dia por ano para serem amadas e lembradas, o que se celebra é a forma mais pura de amar, o papel da mulher na união familiar, e na estruturação social.

O Dia da Mãe pretende ser uma festa da família, e nada é mais útil do que oferecer presentes inesquecíveis a preços sorridentes, deixamos aqui algumas sugestões:

  • Oferecer um cheque de 100 beijinhos e 20 abraços com o prazo a definir.
  • Escrever uma carta de gratidão dedicada à mãe.
  • Cozinhar aquele prato preferido que a mãe tanto adora, e tratá-la como uma convidada especial.
  • Realizar uma sessão de cinema com aquelas fotos de infância com a mãe, que andam perdidas.
  • Surpreender a mãe com o pequeno-almoço na cama.
  • Um SPA caseiro, em que os filhos fazem as massagens à mãe.
  • Escrever uma história ou BD com o título “A minha Super-mãe”.
  • Colar post-its por toda a casa com elogios sobre a mãe.

Aqui ficam formas simples, económicas e criativas de, em família, fazer quem tanto ama sentir-se ainda mais especial, neste dia e sempre.

 

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05 de Maio, 2012

Salve o casamento de um problema conjugal chamado depressão

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Clínica Psicologia Lisboa Depressão Casal

 

 

O que é a depressão no casamento?

 

A depressão no casamento é uma condição grave que pode abater-se sobre um dos elementos e lentamente destruir o casamento.



Pode começar a reparar que o(a) companheiro(a) já não se preocupa tanto consigo e com a relação tal como o fazia anteriormente.

Pode reparar que agora a relação já não é o centro da vida emocional dele(a).

Pode reparar que as expressões de afecto, carinho e compreensão desapareceram.

 

No seu lugar existe agora o vazio de horas sem a sua companhia, o negro da tristeza nas conversas e no desinteresse quando outrora havia a luz do entendimento e da tolerância.

 

Se repara nestes sinais, não deite tudo a perder, exigindo o que o outro pode não estar a conseguir dar à relação neste momento. A outra pessoa pode estar deprimida.

 

São inúmeras as causas que levam à depressão no casal, entre as quais:

  • a frustração do desemprego e o endividamento económico
  • a perda de um familiar
  • o sentimento de falta de apoio do(a) companheiro(a)
  • a sobrecarga de trabalho exigido tanto no emprego como em casa
  • após o nascimento de um filho
  • a perda gestacional
  • o período menstrual

 

A depressão no casal é uma doença que afecta a relação e nesse sentido afecta ambos todos os elementos da relação. Mas a depressão tem tratamento eficaz. A medicação e a psicoterapia são os caminhos certos para superar este problema.

 

Enquanto o tratamento decorre, e por vezes leva algum tempo até as coisas voltarem ao “normal”, faça o seguinte:

 

Mude o ambiente

Mude o seu ambiente rotineiro. Se trabalha na cidade, no fim-de-semana vá ver o mar. Se trabalha fechado(a) num escritório ande a pé na rua.

 

Estabeleça objectivos antecipadamente

Escreva num papel o que é importante que o casal faça para a próxima semana, próximo fim-de-semana, próximo mês, próximas férias.

 

Descanso

Deve respeitar a necessidade de descansar e dormir. Não é passar o dia na cama, ou o fim-de-semana a dormir. Mas deve dar espaço e tempo para descansar.

 

Faça exercício

Faça caminhadas. Aproveite a chegada do bom tempo para caminhar 30 minutos depois de jantar. Faça uma caminhada exploratória pela cidade até ao café ou centro comercial. Deixe o carro em casa.

 

Converse

Tenha a paciência e a tolerância para os silêncios, mas procure saber o que o outro está a pensar e a sentir. Com a insistência certa. Quero dizer mostrando preocupação mas sem cobrar se o outro não quiser falar ou não souber o que dizer.

 

Mantenha-se próximo, liberte-se das culpas

Expresse amor, carinho e compreensão. Afinal a outra pessoa está doente. Não tem culpa. Nem você. Mantenha o mesmo nível de aceitação pela doença da outra pessoa que você teria se ela estivesse com gripe.

 

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