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Consultório Psicologia Familiar

Bem-vindo(a) ao Consultório Psicologia Familiar. Aqui poderá expor as suas questões e obter informações úteis sobre Vida Familiar.

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25 de Setembro, 2012

O Que a Relação Precisa - Seja Você Mesmo

Clínica Psicologia Emmente

Seja Você Mesmo Numa Relação Feliz

Seja qual for o estado de desenvolvimento da relação, é importante que você seja sempre verdadeiro(a). Hoje em dia não faz sentido fingir ser quem não é ou de passar por quem nunca será, mesmo que tenha medo de perder a outra pessoa. É sempre positivo corrigir atitudes que não gosta, mas se você não for genuíno, garantidamente irá passar tempos difíceis a fingir ser quem não é durante toda a relação.

Um exemplo disto é quando uma pessoa diz que gosta de viajar quando tem medo de andar de avião! Com o tempo irá aperceber-se que as desculpas têm limite e a outra pessoa descobrirá da pior maneira esse lado que tanto quer esconder.

 

Se numa fase inicial da relação puxar ao limite para se fazer de querido(a) e romântico(a) apenas para impressionar a outra pessoa, a única coisa que estará a fazer é dificultar a sua vida. Isto porque essa pessoa irá acreditar que você é mesmo assim O TEMPO TODO. E no minuto em que você começar a relaxar e a voltar à sua média normal de romance e atenção a outra pessoa vai reparar imediatamente.

 

O que se passa a seguir são as queixas que ouvimos e vêmos todos os dias na terapia de casal acerca das mudanças da outra pessoa "No ínicio ele era atencioso, agora só quer sair com os amigos", "Quando nos conhecemos ela tinha uma atenção especial, mas agora só pensa nela e fala no tempo de qualidade que precisa", "De um dia para o outro ele deixou de ter aquelas atenções... de oferecer flores... de abrir a porta do carro".

 

Faça um favor a si mesmo! Se pretende uma relação duradoura e feliz, não faça falsos anúncios sobre si. Esse é o caminho mais fácil para o fim da relação com qualquer pessoa.

Se está a pensar que a relação com essa pessoa é séria e duradoura irá ter muito tempo para a impressionar, dando-lhe atenção, carinho e compreensão nas alturas certas e que ela mais precisa.

 

Se for você mesmo na relação, sentir-se-à confortável, genuíno e natural. Irá conseguir ultrapassar as díficuldades através da sintonia e compreensão conjunta. Irá melhorar os seus valores como pessoa e progredir na sua relação com os outros. Se tiver incertezas acerca do seu valor na relação procure ajuda profissional na psicologia. Mude as suas regras de relação com os outros. Desenvolva a sua autenticidade.

 

Você quererá ter a certeza que aquela pessoa gosta de si pelo que você realmente é, e não pelo que você acha que a outra pessoa gosta.

 

 

Clínica Psicologia Lisboa

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18 de Setembro, 2012

Tempo e Energia na Comunicação

Clínica Psicologia Emmente

comunicação na terapia de casal

Uma boa comunicação na relação requer um esforço activo e insistente. Mergulhe completamente no processo de uma comunicação genuína, compreensiva, dialogante e que oscila entre o ponto de vista pessoal e o da outra pessoa. Se o esforço for feito por apenas uma das pessoas na relação, por exemplo, se é apenas uma das pessoas que procura falar, que trás ideias, que procura comprender, este esforço para além de desgastante é pouco compensatório.

 

Para que se empenhe no compromisso da uma boa comunicação com a outra pessoa, deverá.

  • Assumir a responsabilidade daquilo que diz
  • Colocar toda a energia na troca de ideias, sentimentos e desejos dos dois
  • Expressar completamente e sem receio os seus pensamentos e sentimentos e encorajar a outra pessoa a fazer o mesmo
  • Resolver os mal-entendidos da relação através do questionamento e da clarificação e não através da discussão ou do conflito

 

Ao colocar esta energia na comunicação, estará a deixar claro e em bom som à outra pessoa o seu compromisso e a sua responsabilidade para com a relação. Irá conseguir demonstrar que para si a relação é importante e que está disponível para se envolver completamente nela.

Este esforço só vale a pena quando existe amor. O amor é o factor energético para que a relação funcione. Apesar de não ser a única coisa necessária, se houver amor, se a relação for importante então o foco deverá ser ter boas competências de comunicação.

Se através de uma boa comunicação, que envolva partilha, entendimento, compreensão, tolerância, compaixão, respeito e aceitação se pode apreciar a verdadeira natureza do amor.

 

 

Clínica Psicologia Lisboa

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13 de Setembro, 2012

Respeito é Preciso na Comunicação

Clínica Psicologia Emmente

Terapia Comunicação no Casal

A comunicação é a cola que mantém a relação unida - se se quebra, a relação desfaz-se. Quando as pessoas deixam de se comunicar a relação deixa de alimentar a felicidade das pessoas

A verdadeira comunicação implica o respeito pela outra pessoa, bem como uma energia activa da nossa parte. Estas duas competências são essenciais para que uma relação funcione.

 

Quando as opiniões divergem aquilo que fazemos quase imediatamente é rejeitar a forma como o outro vê as coisas. Esta rejeição é muitas das vezes inconsciente, involuntária e defensiva, como se uma guerra estivesse a postos a rebentar no nosso quintal. Damos por nós a argumentar, explicar, recuar no passado, buscar as situações semelhantes, de forma a que comprove que o outro está errado nesse ponto de vista. Claramente, esta atitude interfere com qualquer tipo de entendimento e esclarecimento.

 

O primeiro passo para um diálogo esclarecedor é o respeito pelo ponto de vista da outra pessoa. O respeito permite a consideração, valorização e compreensão do ponto de vista da outra pessoa sem a necessidade de concordar. É importante transmitir que na relação o respeito se eleva acima do assunto que se está a discutir.

 

Clínica Psicologia Lisboa

Consultório Terapia Casal

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06 de Setembro, 2012

16 Ideias a Não Perder!

Clínica Psicologia Emmente

 Terapia de Casal

 

  1. Mantenha-se focalizado no seu objectivo, que é ter uma relação feliz. Diga e faça o que permite que você e a outra pessoa tenha uma relação feliz. Evite o contrário. Tudo o resto é um comentário.
  2. Pergunte-se frequentemente "O que podemos fazer para ter uma atmosfera feliz e carinhosa em casa?"
  3. Focalize-se no compreender e proporcionar ao outro a satisfação de necessidades. Bem como deixar claro e reclamar a satisfação das suas.
  4. Diga e faça coisas que proporcione o sentimento de que para si a outra pessoa é a mais importante.
  5. Pergunte-se "O que poderei dizer ou fazer para deixar a outra pessoa bem (num estado emocional positivo)?"
  6. Antes de falar, esclareça para si mesmo o objectivo do que vai dizer. O resultado que obtem na conversa é definido pelo sentido da sua comunicação. Se aquilo que dizer não trouxer o resultado que pretende, mude a abordagem. Lembre-se que o seu objectivo final é o respeito mútuo e a felicidade. Não discuta sem objectivo.
  7. Demonstre de diversas formas e várias vezes com apreço e gratidão o amor e dedicação que a outra pessoa demonstra ter por si.
  8. Saiba ouvir. Procure compreender o ponto de vista da outra pessoa. Pode fazê-lo sem sentir que abdica do seu ponto de vista.
  9. Tenha em atenção aos sentimentos e necessidades da outra pessoa.
  10. Substitua as queixas e as culpas por motivar a outra pessoa a ir na direcção que você acha certa. Se a sua estratégia não é bem sucedida faça qualquer coisa diferente.
  11. Desista de expectativas irrealistas. Não espere que a outra pessoa seja perfeita, ou que adivinhe o que você precisa, pensa ou sente. E não faça comparações com outras pessoas.
  12. Esteja disponivel para o compromisso. Esteja disponivel para fazer diferente do que habitualmente faz e espere que a outra pessoa faça o mesmo.
  13. Faça uma lista dos beneficios de estar com essa pessoa. Vá acrescentando itens a essa lista e leia-a com frequência.
  14. Pense no que pode fazer para puxar pelas qualidades da outra pessoa. Valorize essas qualidades com acções e elogios.
  15. Focalize-se em encontrar soluções para qualquer problema que surja na relação. Esteja focalizado na solução e não no problema. Não se refugie na culpa e na queixa. Não se focalize em que está mais errado ou mais certo. Para que a relação seja feliz procure encontrar soluções juntamente com a outra pessoa.
  16. Viva o presente. O que correu mal no passado, vive no passado. Você cria o presente e o futuro com os seus pensamentos, palavras e acções neste momento. Escolha-os com sabedoria

 

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03 de Setembro, 2012

Podemos falar? - Dicas Para Conversas Difíceis

Clínica Psicologia Emmente

Como Ter Conversas Difíceis

Quando for altura para ter uma conversa sobre um tema ou assunto difícil, não use a velha expressão "Querido(a), temos que falar!" Isso irá colocar a outra pessoa imediatamente num estado defensivo.

Ao longo da relação haverá alturas em que é necessário ter determinadas conversas. São conversas difíceis que ninguém quer ter, porque trazem à superficie sentimentos de zanga, amargura, tristeza e decepção. Por outro lado, fingir que nada se passa é como fazer um caminho em cima de ovos, evitando ao máximo que eles se partam com o peso das emoções.

Ter conversas difíceis é um sinal que se preocupa com a sua felicidade e com a relação com a outra pessoa.

Veja as seguintes dicas para suavizar uma conversa difícil:

1ª Dica - Não coloque de lado uma conversa difícil. O mal-estar gerado pela conversa é passageiro e habitualmente as pessoas têm recursos para se entenderem e modificarem.

2ª Dica - Veja as suas expectativas. Se esperar que a conversa corra mal, irá correr. Se assumir que ao ter essa conversa as coisas irão piorar, então provavelmente irão. Defina antecipadamente as suas expectativas, ou seja defina aquilo que espera obter com essa conversa e faça-o de um ponto de vista positivo. Afinal você quer algo positivo para a sua vida com essa conversa. Você quer que algo mude para melhor ou que algo de negativo deixe de se passar. Pense sempre que o resultado final que você quer é algo positivo para si.

3ª Dica - Esclareça para si porque quer ter essa conversa. O que é que pretende com essa conversa difícil? Pretende compreender melhor a perspectiva da outra pessoa? Quer esclarecer um mal-entendido? Pretende confrontar a outra pessoa acerca de uma mentira ou de um comportamento que magoou? Preocupa-se com o afastamento íntimo, quer saber o que se passa e pretende estar mais próximo da outra pessoa?

4ª Dica - Comece a conversa com: "Tenho andado a pensar...", "O que achas de...", "Gostaria de falar de...", "Gostaria de saber melhor o que achas de...".

5ª Dica - Não manipule a outra pessoa. Não convide a outra pessoa para jantar ou ir ao cinema quando a sua verdadeira intenção é ter uma conversa difícil e que provavelmente irá ser desagradável até tudo estar compreendido e aceite.

6ª Dica - Escolha a altura certa para conversar. Não troque o tempo de intimidade pelo tempo para ter a conversa dificil e vice-versa, se tiver que esclarecer alguma coisa antes de se envolver intimamente, esclareça-o. Mas não guarde essa conversa para a altura em que habitualmente estão ligados intimamente.

 

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