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Consultório Psicologia Familiar

Bem-vindo(a) ao Consultório Psicologia Familiar. Aqui poderá expor as suas questões e obter informações úteis sobre Vida Familiar.

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31 de Janeiro, 2013

Dê a Volta ao Insucesso Escolar do Seu Filho

Clínica Psicologia Emmente

Sucesso Escolar Apoio Pais

 

Independentemente da forma ou da maneira que a sua criança diga ou demostre que não se importa com o insucesso escolar, você tem que acreditar que bem no fundo ela importa-se.

Essa atitude da criança servirá na maioria das vezes de capa para proteger a debilitada auto-estima.

Uma vez que a criança com insucesso já se sente mal, apesar de poder não o demonstrar, não há qualquer necessidade para o fazer sentir pior. Lembre-se sempre que o que você mais quer é que o seu filho(a) tenha sucesso. Nunca se esqueça disso. Oriente as suas acções para o que você mais quer.

 

Também não existe qualquer necessidade de criar castigos - o insucesso é castigo suficiente.

Meta a mão na sua boca, ou morda a lingua antes de dizer algo como "Trabalho imenso para te ter naquela escola e tu fazes-me isto?".

Em vez disso, partilhe o que sente. "Sinto-me desapontado e triste com estas notas. Sei que consegues mais se quiseres."

 

Está tudo bem quando os pais partilham que sentem tristeza, desapontamento, frustração e preocupação perante uma situação específica. O que não está bem é quando os pais fazem apontamentos humilhantes e abusivos. Dessa situação é mais difícil saír.

 

Qualquer um de nós tem a necessidade de agradar o outro, sendo essa necessidade mais forte quando o outro é afectivamente mais importante. As crianças têm muito essa necessidade, o que pode ser limitador quando a criança se sente humilhada e vê que não há nada que possa fazer para alterar a situação, ou pode ser motivador quando a criança vê que as acções que teve deixam o outro triste e desapontado e com isso pretender melhorar o seu empenho.

 

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21 de Janeiro, 2013

Insucesso Escolar - Oriente-se Para o Futuro

Clínica Psicologia Emmente

Insucesso Escolar Olhar o Futuro

 

Esteja orientado para o futuro.

Por um lado, deve perguntar "O que é que correu mal?", mas por outro lado deve perguntar "Como é que vais mudar os próximos resultados?".

Explore os possíveis factores que levaram ao insucesso, tais como a baixa motivação, a pouca capacidades de gestão de tempo de estudo, os bloqueios mentais, o stress emocional, o receio de falhar e outros assuntos.

Veja que ajustamentos devem ser feitos.

Se necessário procure o apoio de explicações, terapeutas ou outras pessoas.

Na maioria das situações tudo o que a criança necessita para perseverar e ser bem sucedida é saber que os pais darão sempre uma mão e que farão tudo para facilitar o esforço que ela tem que fazer.

No entanto, deixe bem claro e perceptivel que o esforço último é dela, que a vontade tem que ser dela acima da dos pais. Esta é a mensagem que os pais têm que saber passar.

 

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15 de Janeiro, 2013

Dar a Volta ao Insucesso Escolar

Clínica Psicologia Emmente

Sucesso Escolar

 

Os miúdos não gostam de receber negativas. Isso leva-os a sentirem-se inadequados, incompetentes, frustrados, desapontados e desmotivados. É muito mais satisfatório ser bem sucedido!

Felizmente, há maneiras dos pais ajudarem os seus filhos a dar a volta ao insucesso escolar.

 

Trabalhar Muito/Trabalhar Eficientemente vs. Ser Inteligente

É importante ajudar os miúdos a compreenderem que o insucesso é o resultado de muitos factores, sendo a inteligencia apenas um deles, e frequentemente o menos importante!

Partindo do princípio que a criança está num contexto académico apropriado, ele/ela deverá ser capaz de atingir o nível necessário para passar de ano e até mesmo um nível de excelência escolar. Isso é possível.

As crianças não deverão estar em classes desadequadas ao seu nível intelectual e académico. Veja se o seu/sua filho(a) está no centexto escolar adequado e se não estiver resolva isso primeiro.

 

Contudo, mas assumir por agora que a criança está no local mais indicado para aprender, está aonde pertence. Nesse caso o insucesso escolar é o resultado do esforço insuficiente. Esse esforço insuficiente pode ser o resultado de circunstâncias stressantes que estejam a ser vividas, tais como, no seguimento de um divórcio um dos pais querer assumir a totalidade da responsabilidade parental colocando de lado o outro pai e originando desentendimentos relativamente à orientação pedagógica e educativa dos filhos. As crianças sentem essa perda forçada, que se originou não por motivo do divórcio, mas por motivos de interesse dos pais em seguimento de um divórcio. Outro motivo é a perda afectiva por falecimento de alguém querido à criança. Outro motivo é o interesse da criança estar focalizado unicamente em fontes de prazer imediato como a socialização e não em fontes de prazer a longo prazo como o estudar para ter um bom desempenho escolar.

 

Toda a gente sabe o segredo para o sucesso: estudo regular, com concentração propriada conduz a passagem de ano e mesmo a notas boas.

 

É importante que ajude a sua criança a não atribuir o insucesso à falta de capacidade, ou de inteligencia ou de motivação. O insucesso tem que ser atribuido à falta de empenho, falta de esforço. Só dessa forma a criança tem uma alternativa para melhorar. Qualquer um de nós consegue melhorar o desempenho se acreditar que o pode fazer e se souber com o fazer.

Tal como cada um de nós, quando as crianças internalizam o insucesso, as hipóteses, de repetirem o que estavam a fazer, de não tentar de forma diferente, de não se esforçarem mais. As vozes interiores começam a dizer que não vale a pena porque eles são uns falhados e nunca conseguirão. No fim continuem a ter os mesmos resultados.

Por outro lado, quando atribuimos o insucesso a uma causa externa, o problema pode ser trabalhado. Uma causa externa pode ser o método de estudo, a atenção dedicada, o tempo atribuído ao estudo, a compensação imediata por cumprir os objectivos. Afinal de contas todos sabemos que é mais fácil mudarmos um hábito ou um comportamento do que mudarmos um cerebro disfuncional, desmotivado e com falta de inteligência.

 

 

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07 de Janeiro, 2013

Ajude os Seus Filhos a Lidarem Com a Nova Relação

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Relação depois do divórcio

 

Existem muitas mudanças a ocorrer entre o momento da separação ou divórcio e o momento em que a nova família se estabelece.

As crianças passam por tudo isso, juntamente com os seus pais.

 

Considere o seguinte se estiver a pensar juntar-se ou formar ou nova família com outra pessoa:

 

Fale pouco, Oiça bastante

 

Não é complicado: você quer juntar-se com alguém que não é pai ou mãe dos seus filhos. Uma frase pode transmitir essa ideia. Depois de dizer essa frase, permita que os seus filhos reajam. Oiça o que eles têm para dizer e acene com a cabeça antes mesmo de dizer alguma coisa. Continue a acenar. Quando finalmente você disser alguma coisa, não deve ser nada mais que um sumário do que a criança já disse, especialmente se a criança referiu sentimentos e pensamentos negativos em relação a isso.

 

Não há qualquer necessidade de aprofundar a conversa numa fase inicial. Deve dar espaço e tempo para a criança processar essa informação. Tempo para se adaptar à nova realidade. As reacções negativas são defesas receosas que procuram proteger e garantir a zona de conforto da criança. Isso não só é normal como necessário. A criança não está em luta consigo ou contra os seus desejos. Está a proteger o mundo afectivo dela. Outras crianças não reagem mal e muito pelo contrário reagem muito bem. Não têm necessidade de proteger esse mundo. Sentem-no seguro e estável mesmo perante o casamento ou união dos pais com outra pessoa. Isso é bom. É mais fácil assim.

 

Mas nem sempre assim é. A criança apercebe-se que vão acontecer alterações na vida dela. Não é altura para dizer "Habitua-te à ideia porque é isso que vai acontecer". Na verdade as primeiras conversas não deverão servir para educar, fazer promessas ou corregir mensagens. Especialmente, não é altura para explicar os seus motivos, justificar a sua opinião.

 

Por outro lado, lembre-se sempre que o adulto é você. Quem tomará as decisões e controla o destino dos acontecimentos é você. A criança tem que ser respeitada no tempo de adaptação à nova realidade, no entanto ela não tem, não tem que ter o poder de controlar a sua vida e ela sabe isso. Esse é o motivo pela qual ela reage tão negativamente.

 

Não necessite da aprovação dos seus filhos para tomar decisões na sua vida amorosa.

Mostre abertura para acolher as reacções negativas da criança.

Respeite a reacção negativa e agradeça a reacção positiva.

Dê o carinho que o seu amor por ela manda.

 

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